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Educação Pelo Lúdico

Quanta honra!!
Fui convidada pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil), faculdade pela qual me formei, para ministrar um curso na semana acadêmica, para os alunos da Pedagogia, o tema, que por sinal eu adoro, era o brincar. Aí na foto sou eu, sendo apresentada ao grupo pela Ana, um pouco tímida no início (confesso), mas o grupo era ótimo e muito interessado, amei e logo me soltei e deixe a timidez de lado.
Agradeço a minha mestra Karina, não apenas pela força e confiança, mas pelo apoio nesta jornada.


Educação pelo lúdico:
O papel do brinquedo, da brincadeira e do jogo na educação infantil













Olhando os slides fica difícil compreender a dimensão do que foi abordado, pois ele está em tópicos, abaixo, deixo um esboço do artigo que serviu de base e foi apresentado nesta palestra, além disso, foram apresentados slides, com jogos, brinquedos e brincadeiras, utilizados em minha prática docente.

Educação pelo lúdico:
O papel do brinquedo, da brincadeira e do jogo na educação infantil


Artigo apresentado na semana acadêmica do curso de pedagogia, da Universidade Luterana do Brasil – Ulbra, em novembro de 2010.

Autora: Márcia de Oliveira Soares


RESUMO:
Este trabalho, procura explicar a relação entre o brinquedo, a brincadeira e o jogo com o desenvolvimento infantil, traçando uma linha entre a concepção de criança do passado e a contemporânea, mostrando como o brincar e as definições de infância, estão sendo alterados ao longo dos tempos, pela história e pela cultura, deixando evidente sua importância no desenvolvimento integral do ser humano. Este artigo destacará duas vertentes do brincar. Sua forma livre e espontânea, sem a interferência do adulto, que se colocará no papel de observador e mediador das experiências e interações infantis e o brincar dirigido, como fonte de aprendizado e facilitador do ensino, onde é papel do educador traçar metas e objetivos a serem alcançados, usando o jogo e a brincadeira, como ferramenta para o aprendizado e aquisição de novas habilidades.

Palavras chaves: Infância, brincadeira, jogo, desenvolvimento, prática pedagógica.

Considerações Iniciais
Ao longo dos anos, surgiram pesquisas que apontaram mudanças significativas na concepção de criança, infância e brincadeira. Não é preciso buscar em um passado distante estas transições, basta fecharmos os olhos e lembrarmos as brincadeiras da nossa infância e o papel que elas ocuparam em nossa formação e depois compararmos com o tempo e espaço das brincadeiras na infância contemporânea. Quem nos ensinava a brincar e onde brincávamos? Quem ensina e onde brinca a criança da atualidade?
Ariés (1981), discute as formas como a infância foi tratada pela sociedade no decorrer do tempo. Bebês ao nascer ficavam imóveis, muitas vezes em quartos escuros, eram enrolados em panos que limitavam seus movimentos e a possibilidade de qualquer exploração com o mundo era tolhida. Os cuidados e a educação, eram tarefas de algumas mulheres e tudo o que era vivenciado pela criança, era antes selecionado e escolhido pelo adulto. Em outras palavras, a criança interagia pouco e tudo o que conhecia era dado, sem possibilidade de troca. Ao crescer, eram vistas como miniadultos, não havia características específicas da infância que as diferenciassem do mundo adulto, participavam das mesmas atividades e recebiam as mesmas informações, independente de terem interesse ou maturidade para assimilar. O autor aponta ainda que, foi apenas no século XVII, que mudanças significativas na forma de pensar a infância começaram a surgir e só a partir daí, foram estudados aspectos de começaram a diferenciar o mundo infantil do adulto, evidenciando peculiaridades e necessidades comuns a infância.
Logo, podemos dizer que foi apenas na modernidade, que a criança passou a ser reconhecida com tal, passando a se distinguir do universo adulto, que por sua vez, passou então a observar, estudar e atribuir significado a cada etapa do desenvolvimento infantil, com a finalidade não só de compreendê-lo melhor, mas também de colaborar com seu crescimento. Sendo assim, a criança passa a ser criança, freqüentar espaços próprios, conviver com outros da sua faixa etária e conquista o direito de brincar por prazer e não apenas como forma de reproduzir a vida adulta.
Até algum tempo atrás, se brincava na rua, com vizinhos, amigos, irmão ou primos mas, atualmente, as famílias estão reduzindo. Devido a violência e ao fato dos pais ou responsáveis trabalharem fora, o lugar de brincar passou a ser dentro de casa, usando jogos eletrônicos, na companhia da televisão e com a supervisão de uma babá. A possibilidade de interagir e brincar com outras crianças, está ficando mais restrita, delineando novas formas de pensar e ver a infância contemporânea e, principalmente, definindo novos papéis para a escola, já que é, por excelência, um dos poucos ambientes freqüentados pela criança, onde tem a oportunidade de interagir com outros, explorar o espaço e ser verdadeiramente criança.
“Brincar, para a criança, é tão importante e sério como trabalhar é para o adulto. Ou mais até, porque dificilmente encontramos um adulto tão dedicado ao seu trabalho como a criança o é à sua brincadeira. O trabalho é dirigido de fora, pelas necessidades e metas dos adultos. Brincar brota de dentro da criança. Brincando, a criança imita o trabalho, os gestos do adulto. Assim, ela descobre o mundo. Ela vivencia suas leis sem fazer conceitos lógicos sobre elas.” (Ignácio, 1995 p.25)

Considerando o brincar a forma mais completa de desenvolver a criança, a partir da agora, vamos aprofundar as definições e características do papel do brinquedo, da brincadeira e do jogo na educação infantil, diferenciando o brincar livre e espontâneo, do brincar dirigido, ambos com caráter lúdico e promotor do ensino aprendizado.
Em um primeiro momento, é importante destacar que, brincar também é um aprendizado. Precisa ser ensinado, pois brincar também se aprende. Quando um bebê esconde o rosto atrás da fralda, está apenas realizando um gesto, mas quando o adulto repete a ação e incorpora as palavras “cadê o bebê? Achou!”, transforma um gesto involuntário em uma brincadeira que, aos poucos, será incorporada de forma intencional, ao repertório de ações da criança. Este gesto, além de sua função recreativa, auxilia a criança a lidar com a ausência do adulto e a ansiedade que isto gera. O mesmo vale para qualquer brincadeira na educação infantil, independente se a criança possui um ou 5 anos.
Como já comentado, o brincar sofre interferência no decorrer do tempo e do espaço, cabe ao educador, ensinar as crianças a brincar, renovando o repertório, resgatando as brincadeiras do passado e contrapondo com as da atualidade.

“ A criança expressa-se pelo ato lúdico e é através desse ato que a infância carrega consigo as brincadeiras. Elas perpetuam e renovam a cultura infantil, desenvolvendo formas de convivência social, modificando-se e recebendo novos conteúdos, a fim de se renovar a cada nova geração. É pelo brincar e repetir a brincadeira que a criança saboreia a vitória da aquisição de um novo saber fazer, incorporando-o a cada novo brincar”. (DORNELLES, 2001 p103)

Em um segundo momento, temos que ter consciência de que a forma como planejamos nossa aula, organizamos nosso espaço em sala, como propomos as atividades e como valorizamos o ato de brincar, define nosso entendimento do que é a infância. De nada adianta o professor saber que o brincar é a atividade essencial da criança, se em sua prática pedagógica acredita que aprender está relacionada a preencher folhas de atividades, sentar na mesa, fazer silêncio ou preencher linhas em um caderno. Uma sala maravilhosa, cheia de cartazes, totalmente organizada, não é garantia de aprendizado se o aluno não participa da construção dos mesmos ou mesmo não lhe é dado a chance de manuseá-los. O mesmo vale para brinquedos que seriam bem aproveitados se não estivessem em prateleiras altas e fora do alcance das crianças, para estes casos, o melhor é ser feito é um rodízio dos brinquedos, para que todos possam ser explorados.
O brincar auxilia a criança na construção da autonomia, no convívio com outras pessoas, aprendendo a ceder o brinquedo e compartilhar objetos que gosta, ensina a expressar sentimentos e estados interiores, pois quando brinca a criança reflete seu estado de espírito, seus medos e suas dificuldades, além de ensinar a criança a conhecer o mundo onde vive, já que através da brincadeira, pode reproduzir e simular situações do seu cotidiano e interiorizar conceitos e modelos adultos. Mas o principal, o ato de brincar ensina regras e limites, como esperar a vez do outro, jogar sem trapacear, ceder, revezar na interpretação de papéis. Sobre isso, Negrine (2002) reforça que “ Portanto, o entendimento é de que a imagens com as quais a criança opera na ação do brincar, se constituem combustível da memória, da atenção, da percepção e do pensamento”. Cada vez que a criança imita, brinca e ensaia situações do cotidiano que vivencia em suas observações como a mãe trabalhando, cozinhando, lidando com os problemas, o pai dirigindo, contando uma história, ela busca interiorizar estes gestos e reproduzir em suas ações, aprimorando gradativamente suas habilidades motoras, cognitivas e psíquicas.
Com isso, podemos entender que o brincar e a brincadeira, são ações da criança, podem acontecer através do jogo ou do uso de um brinquedo, mas também podem acontecer na forma oral ou mesmo utilizando a imaginação (faz de conta) ou até o corpo, podemos citar esconde-esconde, pega-pega entre outros. O brinquedo é um objeto que busca dar suporte ao ato de brincar, pode ser uma bola, uma corda, um pé de lata ou um bambolê, uma boneca ou um carrinho. Segundo Piaget, os jogos podem ser organizados da seguinte forma; os jogos de exercício, os jogos de papéis ou protagonizado, os jogos de construção, os jogos de regras.

"desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante." ( CARVALHO, 1992n p14)
O brincar e o gênero
Meninas brincam de bonecas. Meninos brincam de casinha. No século XVII, novas formas de ver a infância começaram a surgir, no entanto, o brincar passou a ser uma ferramenta para preparar a criança para a vida adulta. Por isso, meninos usavam ferramentas que eram adaptadas a sua idade e tamanho, enquanto meninas brincavam de bonecas e se preparavam para a vida adulta, segundo Ariés (1981). Na modernidade, o papel do brincar recebeu novo enfoque, mas alguns estereótipos, persistem ainda nos dias de hoje.
O papel do professor na adequação da rotina escolar ao lúdico
O educador precisa ter bem definido quais os objetivos possui quando incorpora em sua prática pedagógica o brinquedo, a brincadeira e o jogo. O brincar pode ser em caráter pedagógico, este deve ter a participação do professor na elaboração do material, das regras, na construção do objetivo e na intervenção, quando esta se faz necessária. Neste caso, o jogo é um meio para chegar a um determinado fim. Pode ser para introduzir um conteúdo, apresentar um tema, reforçar um entendimento. Sendo assim, as crianças não estão livres para testar hipóteses, embora possam colaborar na formação das regras, o jogo como instrumento pedagógico já vem com intencionalidade e uma meta a ser cumprida.
Também pode ser em caráter espontâneo e livre, onde a criança determina quando, de quê e como irá brincar. É importante reforçar que este não é o momento do professor arrumar prateleiras, preencher diário, organizar a sala ou qualquer outra coisa. É um momento de observação, pois a brincadeira permite a criança manifestar-se de forma sincera, expressar o que incomoda o que gera angústia e o que a faz feliz. A brincadeira permite uma aproximação professor/aluno que o cotidiano escolar, muitas vezes, não permite. Esta é a hora de escutar a fala da criança e conquistar sua confiança, valorizando a sua realidade e buscando conhecê-la melhor, fazendo a acreditar nas suas capacidades e construir uma boa auto-imagem. Se não há um objetivo a ser alcançado, a intervenção fica em segundo plano, mas não significa que não aconteça.

“Sem incorrer em uma invasão da brincadeira por parte dos professores, a intencionalidade educativa da escola deve traduzir-se na provisão de materiais adequados; no estabelecimento de normas que evitem a discriminação, a agressão ou a brincadeira descontrolada; na formação de pequenos grupos que favoreçam a brincadeira construtiva e, em alguns momentos, de intervenção adulta sensível e enriquecedora”. ( Palácios e Paniagua, 2007, p.20)
Em qualquer um dos casos (brincar espontâneo ou dirigido), é importante observar a postura do educador quanto aos momentos destinados a brincadeira. Os espaços e brinquedos estão sempre abertos para uso ou há horário de entrada e saída? Ou pior, brincar é uma gratificação que só pode ser alcançada após realizar tarefas e ter bom comportamento?

Conclusão
Junto com as mudanças sociais, onde toda a família trabalha fora, o número de filhos reduziu, surge a necessidade de pensar a infância contemporânea e sua realidade social. A escola tornou-se por excelência, um espaço propício a interação, a troca de experiências, sendo seu papel, fazer um resgate do lúdico como fator fundamental ao desenvolvimento integral da criança, não apenas como uma forma de introduzir conteúdos. A escola de educação infantil deve então, pensar em seu currículo espaços, atividades e planejamento que propiciem o resgate da brincadeira.
Sala de recursos e projetos brinquedos e brincadeiras são bem vindos, no entanto, não há um espaço e uma hora determinada para se brincar, ele deve estar presente em todos os momentos da atividade infantil, seja em maior ou menor proporção. Da mesma forma, o conteúdo não deve ser camuflado em uma brincadeira, a criança precisa entender que aprender, é tão gostoso como brincar.
Concluindo, o papel principal do educador de infância, é por fim ao mito de que brincar está relacionado apenas a folgar, pois é muito mais do que isto. O ato de brincar é constitutivo da natureza humana, é o que nos torna capazes de lidar com a realidade e amadurecer conceitos, dando significados aos acontecimentos do nosso mundo. É fonte de prazer e também de aprendizado. Auxilia na cognição, no enfrentamento de situações problemas, na resolução de conflitos, no aprimoramento da coordenação motora e, principalmente no amadurecimento das relações sociais.

Referências bibliográficas
ARIÉS, Philippe. História Social da Criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
BEE, Hellen. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. A criança em desenvolvimento. 9 ed. Porto Algre: Artmed, 2003.
BERNS, Roberta M. O desenvolvimento da criança. São Paulo, Loyola, 2002.
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil , Brasília: MEC / SEF, 1998.
CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca . Vol. 1 e 2. São Paulo: Casa do Psicológo, 2003
FREIRE, P. (1999). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
IGNÁCIO, K. Renatte. Criança Querida; O dia-a-dia das creches e jardim-de-infância. 2 ed.Antroposófica, 1995.
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação . São Paulo, SP: Cortez, 1996
KONIG, Konig.Os três primeiros anos da criança: A conquista do andar, do falar e do pensar. Tradução de Karin glass. 2ª Ed. São Paulo: Ed Antroposófica, 1995.
MOYLES, Janet R. Só brincar? – O papel do brincar na educação infantil . São Paulo: Artmed, 2002.
NEGRINE, Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul, Ed. EDUCS, 2002
OLIVEIRA, Anie C. de. Ludicidade e Psicomotricidade. Curitiba: Universidade Luterana do Brasil, ibpex, 2008.
PANIAGUA, G.; PALACIOS, J. Educação infantil: Resposta educativa a diversidade. Artmed, 2007.
PIAGET (1975) – A formação do símbolo na criança . Rio de Janeiro: Zahar Editores.
SANTOS, Santa Marli Pires (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis , RJ: Vozes, 1997.
VYGOTSKY, L.S. (1984). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
VYGOTSKY, L.S.(1993) Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes.
QUEM QUISER SABER MAIS, PROCURE NO LINK ALFABETIZAÇÃO OU JOGOS, PARA ENCONTRAR AS SUGESTÕES E DICAS DE BRINQUEDOS E JOGOS QUE PODEM SER USADO NA CONSTRUÇÃO DE HABILIDADES, POIS ELES FORAM POSTADOS APÓS A PALESTRA MINISTRADA NO MUNICÍPIO DE CAMAQUÃ SOBRE ALFABETIZAÇÃO LÚDICA.

16 carinhos recebidos:

TRAKINAGEM disse...

EU SIMPLESMENTE AMEI ESSE MATERIAL SOBRE O LÚDICO NA EDUC INFANTIL, ERA O EU ANDAVA PROCURANDO HÁ TEMPOS... VOU UTILIZÁ-LO NO PLANEJAMENTO COM AS PROFESSORAS DO MEU MUNICIPIO. DESEJO MUITO SUCESSO PRÁ VC.

9 de dezembro de 2010 às 09:32
Liliane Santos Monteiro disse...

oi amiga, Te ofereço o cartão de natal do meu cantinho, com votos de muita alegria neste final de ano e grandes realizações no ano vindouro. Bj

9 de dezembro de 2010 às 18:11
Luana Cassola disse...

Oi Márcia, nooossa! To boba com seu blog, vim aqui pra agradecer pelo recadinho no meu blog e fiquei encantada com o seu, quanta coisa util para o dia a dia do educador, este seu trabalho ta muito perfeito! Já tirei várias ideias para implantar na minha sala de recursos. Vc esta de parabéns!
Vou vir sempre aqui agora certo.
beijos querida e obrigado por partilhar ideias tão significativas.

14 de dezembro de 2010 às 20:05
Unidade de Educação Infantil disse...

Olá!!
Gostei muito deste espaço e gostaria de estabelecer um canal de trocas, discussões e muito aprendizado especialmente com o objetivo de esclarecer a matriz teórica de autores fundamentais para a definição das concepções de aprendizagem e desenvolvimento que assumimos e o quanto isso define o nosso fazer pedagógico.
Ficaria muito feliz se você visitasse o nosso blog que ainda é um bebê.
Um grande beijo!
www.educacaoinfantil-colegioantares.blogspot.com

Valéria Braidotti

16 de dezembro de 2010 às 08:38
olhar o vazio disse...

Passei aqui por curiosidade, mas de certeza que irei voltar. Está muito interessante o blog. :)

20 de dezembro de 2010 às 19:47
Gisele :) disse...

Seu Blog é rico em informações, necessárias para quem trabalha com crianças, trabalho em creche e irei utilizar de muitos conteúdos aqui registrados, espero fazer a diferença na vida das minhas crianças e também na instituição em que trabalho!

12 de outubro de 2011 às 20:49
lucia missel disse...

meu muito bom mesmo seu blog, gostei tanto q perdi a hora, mas volto outras vezes...parabéns ta muito bom, bj

11 de março de 2012 às 23:25
llynebom disse...

adorei o blog assim que der vou vim tirar mais ideias ... bju

13 de março de 2012 às 20:29
Unknown disse...

Amei seu trabalho!!! Parabéns!

Gostaria que me enviasse por email esse power point.
ellen.mesquita@seduc.go.gov.br

Aguardo anciosamente!

Ellen Lira

18 de outubro de 2012 às 11:25
LUCIO ALVES disse...

Me envie por e-mail: lucio-hell@hotmail.com
Sou Coordenador Pedagógico: ensino fundamental I
Gostei muito...

28 de outubro de 2012 às 02:26
LUCIO ALVES disse...

Me envie por e-mail: lucio-hell@hotmail.com
Sou Coordenador Pedagógico: ensino fundamental I
Gostei muito...

28 de outubro de 2012 às 02:35
jacqueline araujo disse...

bom dia amei seu trabalho parabens!
Gostaria que me enviasse por email esse power point.
jacqueline.araujo13@gmail.com

Aguardo anciosamente!

14 de novembro de 2016 às 12:16
jacqueline araujo disse...

bom dia amei seu trabalho parabens!
Gostaria que me enviasse por email esse power point.
jacqueline.araujo13@gmail.com

Aguardo anciosamente!

14 de novembro de 2016 às 12:17
Ciências em foco disse...

Boa noite, parabéns pelo seu trabalho muito lindo, apaixonante, amei. Inclusive, estou cursando pedagogia, já sou professora de biologia e decidi fazer pedagogia, vou fazer meu TCC sobre o Lúdico em sala de aula. Gostaria que vc me indicasse alguns livro que falassem sobre o tema para ler. Obrigada. Parabéns.

4 de junho de 2017 às 22:03
Unknown disse...

Bom dia, parabéns pelo excelente material.

29 de abril de 2021 às 09:01
Unknown disse...

Poderia me enviar no meu e-mail os slides?
erinasc@seed.pr.gov.br

29 de abril de 2021 às 09:18

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