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Mala Mágica para Hora do Conto

Hora do Conto com a Chapeuzinho Vermelho e sua turminha.
A caixa mágica foi montada com pote de sorvete e E.V.A Seller variado.
Lobo mau, Vovó, o caçador e a Chapéuzinho, animam a gurizada!!


MOLDES PARA MONTAR OS DEDOCHES
A SELLER É UMA EMPRESA DE QUALIDADE, PARCEIRA DO ESPAÇO DA CRIANÇA. PARA IDENTIFICAR OS SEUS PRODUTOS FICOU MUITO FÁCIL.
Para quem não deixa de prezar pela qualidade do seu trabalho artesanal e que sempre usou o EVA da Seller para isso, há uma novidade! Agora ficou mais fácil reconhecer o EVA da Seller nos pontos de venda. Todas as placas vem com um selo de originalidade, não tem como errar!Exija o selo de originalidade da Seller e tenha certeza de um trabalho bem feito.

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Atividades Primavera e Dia da árvore

Estação das flores (Projeto Primavera)

Justificativa;

Com a chegada da primavera, é possível perceber novas cores e formas surgirem na natureza. As árvores ganham mais vida e o dia fica mais colorido, o presente projeto busca despertar nos pequenos, a alegria e o prazer, em estar em contato com a natureza.

Objetivos:

Trabalhar a percepção tátil, a coordenação motora fina e grossa;
Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente;
Aprender a preservar, reciclar e reutilizar.

Sugestões de atividades:

Plantio de mudas;
Decoração móbiles,
enfeites de porta e parede;
Cultivo de floreira ou horta;
Jogos: Quebra cabeça, jogo da memória, dominó e bingo;
Ginástica historiada Músicas sobre o tema (As sementes – Beto Hermann, Girassol – Arca de Noé, Primavera – Eliana);
Culinária (chás – salada de frutas da estação, sucos naturais);
Dobraduras;Construções com sucata;
Histórias com fantoches, dedoches e outros recursos (Margarida Friorenta);
Confecção de livros, murais e painéis;
Releitura da obra O Girassol –Van Gogh;
Apresentação de músicas ou teatro sobre o tema;
JOGO DE ENCAIXE
Encaixar a Joaninha na boca do sapo

ENFEITE PARA GELADEIRA C/ PRENDEDOR

Guirlanda para enfeitar a

ÁRVORE DA TURMA - COM A MÃOZINHA DA CRIANÇA

MAIS UMA DICA PARA ENFEITAR A SALINHA

Enfeite com prato e mãozinhas

PORTA RECADINHO EM E.V.A - COM PRENDEDOR ATRÁS

SACOLINHA COM FLORES PLÁSTICAS
Sabe aquelas flores de plástico que são bem baratinhas?
Está aí uma boa forma de usá-las...

ENCERRAMENTO

PIRULITO DE PRESENTE PARA A GURIZADA

Imagens retiradas do site OTC
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BLOG DA SELLER

PARCERIA DE SUCESSO
A Seller, empresa de E.V.A, agora também tem um blog onde divulga o endereço e trabalhos das artesãs com as quais tem parceria, um trabalho muito legal que vem sendo coordenado pela Dany, não deixem de visitar, tem dicas de artesanato, passo a passo, modelinhos prontos, link's para blog's de outras meninas arteiras, tudo muito caprichado.
Aproveitem!!


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Semana Farroupilha para imprimir

Abaixo, seguem algumas sugestões encontradas na net, outras scaneadas e modificadas para a turminha, que podem ser reaproveitadas no projeto para a Semana Farroupilha. Há inúmeros sites que falam sobre o gaúcho e sua cultura, todos são riquíssimos em imagens e dicas.
Acessem e pesquisem, vale a pena.






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Projeto Gaúcho - Mas bah Tchê!!

Semana Farroupilha
Conhecendo o gaúcho

Justificativa:
A semana farroupilha, é uma data muito comemorada no Rio Grande do Sul, que tem como objetivo, ressaltar a tradição gaúcha, valorizando nosso povo, nossos hábitos e costumes.
Objetivos:
Conhecer a vestimenta típica do gaúcho;
Identificar ritmo e musicas do Sul;
Perceber a cultura como chimarrão, danças e lendas;
Valorizar nossos costumes e tradições;

Sugestões de atividades:
Danças;
Lendas;
Músicas e poesias típicas.
Trabalhe as cores da Bandeira (Verde, amarelo e Vermelho);
Cantinho do gaúcho, peça aos alunos que pesquisem utensílios típicos da cultura e indumentária gaúcha e monte um espaço na sala;
Culinária Típica;( arroz de carreteiro, arroz com lingüiça, banana a milanesa, sagu de uva e churrasco);
Roda de chimarrão;
Solicitar que venham vestidos com a roupa tradicional.
Cantar o hino Rio Grandense;
Brinquedos Tradicionais;
Visita ao CTG;
Cavalo do gaúcho com sucata;
Fantoche da prenda e do gaúcho;
Faça colagens com erva-mate, em saquinhos de pipoca, depois encha com a erva e a criança leva pra casa, para fazer um chimarrão com a família;
Confeccione lenços pequenos de TNT vermelho, para adornar o pescoço das crianças;
Colagens diversas com erva-mate;
Releitura de obras de artistas gaúchos.

Aprendendo a dar nó no lenço:
Visite o site: http://www.paginadogaucho.com.br/

TIPOS DE NÓS:
Simples ou Chimango (orientação de Telmo de Lima Freitas)
Quatro Cantos, Rapadura ou Maragato (orientação de Telmo de Lima Freitas)
Namorado (orientação de Telmo de Lima Freitas)
Pachola (orientação de Telmo de Lima Freitas)
Bago de Tourogentileza de Guilherme Vogel/Jaraguá do Sul, em agradecimento ao prof. Mayck

LENDAS: http://www.paginadogaucho.com.br/lend/
MÚSICAS: http://www.paginadogaucho.com.br/musi/
CULINÁRIA:http://www.cultura.rs.gov.br/internas.php?inc=chimarrao
O churrasco é o prato típico do gaúcho, presente nos finais de semana e em dias festivos. O arroz "carreteiro" também compõe a tradicional cozinha gaúcha. Outros pratos, como o feijão mexido (feijão misturado com farinha de mandioca), o quibebe (purê de moranga), a "roupa velha" (sobras de carne com ovos mexidos), o "espinhaço de ovelha", o charque com madioca, a paçoca de pinhão com carne assado, a couve refogada, o arroz com galinha, o "puchero" (cozido de carne com legumes) fazem parte da culinária rio-grandense.
VESTUÁRIO:http://www.cultura.rs.gov.br/internas.php?inc=vestuario
Nos primórdios da história do Rio Grande do Sul, o gaúcho não dispunha de domicílio definido, era caçador, coureador, um índio ou mestiço que andava de estância em estância, desempenhando serviços executados a cavalo, o que transparecia no seu modo de vestir. Neste período, surgiram duas classes sociais distintas, de acordo com as condições sócio-econômicas da época: o estancieiro, de condições financeiras favoráveis e que vestia um traje de origem européia chamado BRAGAS; e o peão, domador de gado que adotou, como proteção para o trabalho, a utilização de dois palas - um enfiado na cabeça e outro enrolado na cintura, tipo saia, conhecido como CHIRIPÁ PRIMITIVO. Num segundo momento da história do Rio Grande do Sul, o estancieiro, ou charqueador, tornou-se um homem ocupado com o comércio de couros e outros produtos derivados do gado. Ele também vestia-se à moda européia, usando o traje conhecido como do CHARQUEADOR, composto por botas russilhonas ou "granaderas" levantadas, e calças por dentro das botas, tendo estas um recorte triangular na braguilha. O peão, que passou a ser mais procurado e sua destreza na lide campeira, vestia dois palas, um enrolado por entre as pernas e outro enfiado ao pescoço, usando o conhecido CHIRIPÁ FARROUPILHA. A terceira época da história econômica do Rio Grande do Sul é marcada por transformações que alteraram a vida do gaúcho no campo. O peão tornou-se o empregado rural, enquanto o fazendeiro aprimorava suas habilidades empresariais. Novas técnicas, nacionais e internacionais foram adaptadas visando o desenvolvimento dos negócios agropecuários no Rio Grande. O gaúcho deste período caracteriza-se pelo uso da BOMBACHA, indumentária confortável e livre, bem de acordo com os seus hábitos campeiros.
DANÇAS: http://www.pampasonline.com.br/terrasdosul/dancas.htm

DANÇA GAÚCHA E INFLUÊNCIAS

As gaúchas são as mais coreográficas danças brasileiras e são marcadas pela influência das culturas espanhola, portuguesa e francesa. As danças gaúchas estão impregnadas do verdadeiro sabor campesino do Rio Grande do Sul; são legítimas expressões da alma gauchesca. Em todas elas está presente o espírito de fidalguia e de respeito à mulher, que sempre caracterizou o campesino riograndense. Ás vezes, também, a dança gaúcha é caracterizada por movimentos e sapateados fortes e até violentos. Em seus volteios exige grande esforço dos dançarinos, chegando em alguns casos, apresentar-se como um desafio de perícia, agilidade e audácia.
ANÚ
Dança típica do fandango gaúcho, o Anú divide-se em duas partes totalmente distintas: uma parte cantada e outra sapateada. Aproxima-se bastante da “quero-mana”, principalmente pelo passeio cerimonioso que os pares realizam. O período em que o Anú gozou de maior popularidade, no Rio Grande do Sul, foi em meados do século passado. A partir daí , tal como ocorreu com as demais danças do fandango, foi cedendo lugar às danças de conjunto que surgiam, ou se amoldou às características dessa nova geração coreográfica: daí haverem surgido variantes como o Anú de cadena, com nítida influência das danças platinas sob o comando. O Anú é legítima dança de pares soltos, mas não independentes. É dança grave (na parte cantada e nos passos cerimoniosos) mas ao mesmo tempo viva e algo pantomímica (na parte sapateada e nas evoluções que os homens apresentam). Há um marcante que ordena as figuras e sapateados. Cada figura pode ser mandada repetir pelo marcante, à voz de “outra vez que ainda não vi”.
BALAIO
O Balaio é brasileiro da gema e procede do nordeste, assevera Augusto Meyer em seu guia do folclore gaúcho. Do ponto de vista musical, o balaio guarda nitidamente a feição de nossos velhos Lundús, aqueles mesmos que criaram no nordeste do Brasil, o baião. Nas estrofes de seu canto, outrossim, o Balaio relembra quadrilhas dos sertanejos, não faltando siquer um redundante “não quero balaio, não” bem estranho ao linguajar gauchesco. Constitui uma dança bastante popular em toda a campanha do Rio Grande do Sul. O nome Balaio origina-se do aspecto de cesto que as prendas dão a suas saias, quando o cantador diz: “moça que não tem balaio, bota a costura no chão”. A esta última voz, as prendas giram rapidamente sobre os calcanhares e se abaixam, fazendo com que o vento se embolse nas saias. O Balaio, tal como se tornou popular no Rio Grande do Sul, apresenta uma simbiose bastante curiosa, realmente excepcional. Trata-se de dança sapateada, e ao mesmo tempo, dança de conjunto. A coreografia divide-se em duas partes (que correspondem às duas partes do canto): o sapateio e o girar de duas rodas concêntricas, constituídas por homens e outra por mulheres. O sapateio é uma decorrência das danças sapateadas puras, de pares soltos e independentes. A formação de rodas que giram é originária da conhecidíssima figura da quadrilha “dames ao milieu, chevaliers ao tour”, a qual se encontra presente em danças regionais de todo o mundo ocidental.
CANA VERDE
A Cana Verde chegou de Portugal e se tornou popular em vários estados brasileiros. Naturalmente foi adquirindo cores locais, em cada região e desta forma produzindo variantes da dança-origem. A coreografia apresentada pelo grupo Aruanda é a mais difundida no nordeste e litoral do Rio Grande do Sul.
CARANGUEJO
Esta dança já foi popular em todo o País, porém, atualmente, concentrou-se no Sul. A sua coreografia apresenta-se por cumprimentos entre os dançarinos e balanceios; evolução originária da quadrilha européia.
CHIMARRITA
Dança popular em Açores, Portugal. Trazida pelos açorianos na metade do século XIX. Nos países platinos é conhecida por Chamané. No Rio Grande do Sul é conhecida também por limpa banco,pois ninguém consegue ficar sentado ao ouvir a sua melodia. Inicialmente era uma dança de pares enlaçados, com influências dos xotes e das valsas. Atualmente os pares dançam soltos, ora numa direção ora noutra, em filas e me roda. Em outros momentos executam passos de polca, bailando juntos.
CHIMARRITA ALAZÃO
Quando os colonos açorianos, na Segunda metade do século XVIII, trouxeram ao Rio Grande do Sul a “Chimarrita”, esta dança era então popular no arquipélago do Açores e na ilha da madeira. Desde a sua chegada a este estado do sul, a “Chimarrita” foi se amoldando às subseqüentes gerações coreográficas e chegou mesmo a adotar em princípios de nosso século a forma de dança de pares enlaçados, como um misto de valsa e xotes. Do Rio Grande do Sul, (e de Santa Catarina), a dança passou ao Paraná, ao estado de São Paulo, bem como às províncias argentinas de Corrientes e Entre-Rios, onde ainda hoje são populares as variantes “Chimarrita” e “Chamané”. A corruptela chimarrita foi a denominação mais usual dessa dança, entre os campeiros do sul. Em seu feitio tradicional, a Chimarrita é dança de pares em fileiras opostas. As fileiras se cruzam, se afastam em direções contrárias e tornam a se aproximar, lembrando as evoluções de certas danças tipicamente portuguesas.
CHIMARRITA BALÃO
A Chimarrita balão, é conhecida somente no litoral norte e planalto nordeste do Rio Grande do Sul. Balão foi uma dança bastante vulgarizada em Portugal no século passado, e teve, no Brasil variantes como o Balão faceiro. Não existe, a não ser na denominação, a mínima semelhança entre a Chimarrita balão e a tradicional Chimarrita. Esta dança é de pares independentes. Apresenta uma simbiose curiosa, pois engloba duas gerações coreográficas extremamente distintas: é dança de pares enlaçados (geração que se vulgarizou entre os latinos somente a partir do século passado), e, ao mesmo tempo, dança sapateada (tal geração atingiu o auge da popularidade entre os latinos, no século XVIII).
CHULA
Dança em desafio, praticada apenas por homens. A chula tem bastante semelhança com o lundu sapateado, encontrado em outros Estados brasileiros. No sul, uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 4 metros de comprimento é colocada no chão, como dois ou três dançarinos dispostos cada um em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, executam diferentes sapateados, avançando e recuando sobre as mesmas. Após cada seqüência realizada, o outro dançarino deverá repeti-la e em seguida realizar uma nova seqüência, geralmente mais complicada que a do seu parceiro. Assim, vencerá o dançarino que perder o ritmo, encostar na vara ou não conseguir realizar a seqüência coreográfica desafiada pelo anterior.
MAÇANICO
Essa dança por suas características coreográficas parece ser portuguesa. Com o nome de Maçanico, surgiu no Estado de Santa Catarina e daí passou ao nordeste e litoral do Rio Grande do Sul. O nome constitui uma corruptela de maçarico, ave do sul do País.
PEZINHO
O Pezinho constitui uma das mais simples e ao mesmo tempo uma das mais belas danças gaúchas. A melodia do Pezinho, muito popular em Portugal e nos Açores, veio a gozar de intensa popularidade no litoral dos estados brasileiros de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre os gaúchos, a música do Pezinho amoldou-se à instrumentação típica, e adquiriu, graças a cordiona, mais vivacidade e alegria, ao mesmo tempo em que a coreografia se amoldou ao espírito da gente do litoral riograndense. É necessário frizar que o Pezinho é a única dança popular riograndense em que todos os dançarinos obrigatoriamente cantam, não se limitando portanto, a simples execução da coreografia. O Pezinho pertence a uma geração coreográfica especial, que se apresenta duas figuras características: na primeira figura, há uma marcação de pés e na segunda, os pares giram em redor de si próprios, tomados pelo braço. Desta forma o Pezinho riograndense é irmão da Raspa mexicana, do Chilbelri francês, do Herr-schimidt alemão, etc...Em relação à sua estouvada irmã mexicana e a seus robustos e desatinados irmãos europeus, o Pezinho sobressai pela ingenuidade com que fala e com que age. Sua ingenuidade e sua ternura é que fizeram a dança predileta dos tradicionalistas riograndenses.
TIRANA DO LENÇO
A Tirana do Lenço denota sua integração na região coreográfica das danças sapateadas, de par solto, não só pelos passos e sapateados, como principalmente pela mímica amorosa que caracterizou tal geração e que se resume num movimento de aproximação, fuga e encontro final dos dois dançarinos. Essa, era executada normalmente por um casal de dançarinos, mais as vezes por dois ou mais pares; nesse caso , então as figuras se sucediam sob o comando, de modo a guardar a uniformidade original.. Um dos elementos marcantes desta dança é o lenço, usado tanto pels homens como pelas prendas.
XOTE CARREIRINHA
Coreograficamente o Chote guardou de modo geral os passos da dança de origem, mas se enriqueceu de uma série de variantes- peculiares a determinados municípios rio- grandenses onde todos executam os mesmos movimentos ao mesmo tempo.
BRINCADEIRAS GAÚCHAS:
peão,
bilboquê,
pé-de-lata,
perna-de-pau,
cinco marias,
confecção de bonecas de pano,
pega-pega,
cabra-cega,
tiro de laço.
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Projeto Ecologia

Natureza, quem ama cuida
Projeto Ecologia



Justificativa:
É preciso despertar nas crianças, uma consciência ambiental, onde ela seja capaz de identificar atitudes que são prejudiciais a natureza, aprendendo a preservar e a retirar do meio, apenas o necessário a sua sobrevivência.
Objetivos:
Capacitar os alunos para plantar, preservar e recuperar áreas verdes na escola e comunidade, visando formar cidadãos que interagem e participem de forma ativa na recuperação do meio ambiente.
Conscientizar sobre a importância da água para manter a vida no planeta, além de buscar meios para economizar e usá-la racionalmente.
Perceber que o lixo pode ser uma fonte importante de recurso financeiro através da reciclagem.
Sugestões de atividades:
Construir crachá de “Patrulha ecológica;
Fazer construções com sucata;
Passeio em volta a escola, para observar a natureza e recolher lixo;
Trabalho de artes com folhas caídas de árvores;
Cartaz com gravuras sobre o que gostamos na natureza;
Dobradura da borboleta e de tulipa;
Colagem de materiais diversos, encontrados no chão;
Zé cabelo;
Máscara de flor;
Ginástica historiada: Sugestão – A sementinha Betto Hermann
Fantoches com caixinha de leite
Flores de garrafa PET;
Ser auxiliar no cuidado da hortinha ou plantar novas mudinhas;
Reciclagem (tipos de lixo) – Fazer papel machê;
Instrumentos musicais com sucata;






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