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Atividades matemáticas - variadas
















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Mulherão - Crônica de Martha Medeiros


Esta mulher é muito inteligente e escreve maravilhas...

Suas crônicas são leves e cheias de mensagens reflexivas. Muito dez.


Peça para um homem descrever um mulherão.

Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos... Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80 m, siliconada e com um lindo sorriso.

Mulherões, dentro desse conceito, não existem muitas: Vera Fisher, Malu Mader, Adriane Galisteu, Letícia Spiller, Lumas e Brunas.

Agora, pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma em cada esquina...

Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir ao trabalho e mais dois para voltar e, quando chega em casa, encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.

Mulherão é aquela que vai de madrugada para a fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco para buscar uma pensão de R$ 100,00.

Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.

Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.

Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dietas, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.

Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para a cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz.

Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega. É quem, de manhã bem cedo, já está de pé, esquentando o leite.

Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava a roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e, à tarde, trabalha atrás de balcão.

Mulherão é quem cria os filhos sozinha, é quem dá expediente de 8 horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação.

Mulherão é quem arruma os armários, coloca flores nos vasos, fecha a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantém a geladeira cheia e os cinzeiros vazios.

Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia.

Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres nota 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão é quem mata um leão por dia!


FELIZ DIA DA JULHER A VOCÊ, UM MULHERÃO!!
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Dia 8 de março - Dia Internacional da mulher



Vamos comemorar?


Então explique aos seus alunos o porquê desta data. Converse e deixe claro, os motivos pelos quais devemos dar uma atenção especial a este dia.
UM LINDO CARTÃO



"Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas."
SENECA
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Adaptação na escola - Osprimeiros dias no colégio

Não interessa a faixa etária, independente da turma ou da idade das crianças, todas elas passam por um período de adaptação, algumas encaram com tanta naturalidade que este acontecimento se torna imperceptível, mas isso não significa que não exista.



O MOMENTO IDEAL DE INGRESSAR NA ESCOLA INFANTIL

Neste aspecto alguns estudiosos divergem. Cora Coralina dizia que a criança jamais deveria freqüentar a escola ou ser afastada da mãe antes da idade escolar (7anos). Há uma outra linha da pedagogia Waldorf que defende que o nascimento da dentição indica o momento certo de freqüentar a escola. Mas é Helen Bee, pesquisadora americana e especialista em desenvolvimento humano, quem afirma em seus estudos que, “Em geral, o efeito positivo das creches parece ser maior para as crianças que ingressam na creche durante o período de bebê.”
Pesquisas realizadas por Bee apontam inúmeros benefícios no desenvolvimento de crianças que freqüentam a escola desde cedo, mas a qualidade do ensino oferecido e o conhecimento prévio das fases do desenvolvimento infantil por parte das educadoras são fatores determinantes para o sucesso. Entre os benefícios podemos citar que, as crianças que freqüentam a escola são mais sociáveis, habilidosas, mais populares e lidam melhor com os companheiros. O único aspecto negativo encontrado pelos estudiosos pesquisados por Bee foi a agressividade.
Algumas crianças que freqüentam a escola apresentam um nível de agressividade maior do que aquelas criadas em casa apenas com o convívio de familiares e adultos, porém, alguns interpretam esta agressividade como uma forma madura da criança lidar com o mundo, de pensar sozinha e ser mais independente sem ficar sempre sob a proteção de um adulto, ou seja, são mais agressivas porque costumam resolver conflitos tendo o adulto como mediador e não como protetor ou alguém que intervém em suas decisões.
Reunindo estudos, Helen Bee pôde pesquisar mais sobre o apego inseguro desenvolvido por algumas crianças. Constatou que, o risco do apego inseguro era um pouco maior para bebês que ingressavam antes de completar 1 ano de idade na escola. Este apego inseguro não aumenta de acordo com o número de horas que a mãe trabalha. Uma mãe que trabalha 40 horas por semana, 20 horas ou 5 não modifica o comportamento da criança. Contudo, o apego inseguro não se relaciona apenas à escola e sim ao vínculo que a mãe e a criança possuem e pode ser gerado pelo estresse materno por exemplo.


Socialização e adaptação da criança na escola de educação infantil

A entrada da mulher no mercado de trabalho e a necessidade de deixar os pequenos em um lugar com maior conhecimento dos processos de desenvolvimento do ser humano são as principais justificativas para a opção de matricular as crianças na escola de educação infantil.
Esta decisão cabe aos pais ou responsáveis que, se não possuírem alguém da família que possa cuidar das crianças, deverão optar por uma babá ou pela escola. O processo de adaptação de uma criança na escola não começa com ela, mas com seus pais, pois a entrada de uma criança na escola representa uma mudança na rotina e na vida, tanto das crianças como de seus familiares e da própria escola que precisa se organizar para acolhe-la, esta adaptação só terá sucesso se as partes envolvidas formarem um elo. Muitos pais estão receosos, inseguros em relação aos cuidados que a escola infantil pode oferecer aos seus filhos, mesmo tendo optado por ela.
É comum mães ficarem inseguras até com relação ao vínculo afetivo que se forma entre educadora/criança/colegas, justamente o que deveria deixa-las ainda mais segura com a escola..
Começa aqui, o primeiro passo da adaptação e socialização da criança na escola infantil. A adaptação dos pais. A única forma de deixar os pais seguros é mostrar a eles que optaram pelo ambiente e pelas pessoas certas para cuidar e educar seus filhos. Nesta parte entra a escola como um todo, diretores, educadores, psicóloga, nutricionista e demais funcionários, mas principalmente, a pessoa encarregada de fazer a coordenação pedagógica, porque nesta etapa ela mostrará aos pais o funcionamento da escola, bem como a proposta pedagógica ou os objetivos educacionais da instituição, ou seja, mostrará aos pais que, na escola estão os profissionais qualificados, que se dedicam a conhecer, educar e cuidar crianças.
A primeira etapa estará vencida quando os pais se conscientizarem que, nos dias de hoje é perfeitamente natural que as crianças permaneçam boa parte do seu tempo na escola, os pais não precisam se sentir culpados, ao contrário, mostrar desde cedo para os pequenos que é preciso batalhar bastante por aquilo que desejamos ajuda no processo de formação da identidade e do caráter. Mostrar a eles que, não é necessário compensar a criança com doces, brinquedos ou outras coisas, afinal, ninguém precisa ser recompensado só porque passou um dia se divertindo, aprendendo e brincando com seus colegas em um ambiente seguro e adaptado para isso. Também é importante orientar para que os pais continuem impondo os mesmos limites de sempre, sem se sentir culpado por ter passado menos tempo com o pequeno do que gostariam, o mais importante é a qualidade do tempo e não a quantidade.
Na segunda etapa deste processo, a educadora responsável pela criança devera fazer a continuação deste processo de adaptação dos pais ao mesmo tempo em que adapta e integra o pequeno no grupo e na rotina da sala. A educadora deve mostrar que está apta a realizar esta tarefa porque estuda e conhece como funciona o desenvolvimento infantil, além de dominar os cuidados necessários para a faixa etária que atende (higiene, saúde, nutrição etc), por isso, devemos formar um elo, porque quem irá fornecer os dados indispensáveis para o sucesso desta adaptação serão os pais, através da ficha de anmese, que deve ser feita pela escola na entrevista com os responsáveis e pode ser complementada pela educadora de acordo com as necessidades da faixa etária atendida.

Algumas informações sobre o processo de adaptação na escola:

A decisão dos pais, de colocar seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura é dever da escola certificar-se de que esta é a melhor opção para os pais e para a criança. É preciso que eles estejam cientes que a escola será um bom propulsor para o desenvolvimentodo seu filho em vários aspectos como: afetivo, social, físico e cognitivo;
Entenda que, o ingresso na escola é a entrada em um meio social mais amplo, onde a criança se desligará, por algumas horas do seu dia, do seio familiar. Ela então irá se deparar com novas questões de sociabilidade (como dividir brinquedos e a atenção da educadora). Faça com que a criança sinta-se segura com suas decisões.
Solicite aos pais que levem a criança na escola quando forem visitar, conhecer e fazer a matrícula, estas visitas fazem com que ela vá se familiarizando com o ambiente e sinta vontade de ficar e conhecer mais um pouco, porém, estes dias não são para a adaptação, apenas para que fique mais segura;
A vinda da criança para a escola deve ser preparada; entretanto, oriente os pais a evitar longas explicações para o pequeno, pois isso pode despertar suspeita e insegurança. Algumas crianças se adaptam facilmente outras demoram um pouco mais, não há regras pré- definidas para isso, porém, o segredo do sucesso é levar em consideração as necessidades e o ritmo de cada família;
A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo. Na escola a criança vivencia pela primeira vez o distanciamento da família e a não exclusividade, pois terá de dividir a atenção com seus colegas, porém, é nesta etapa que a criança fortalecerá o processo de amadurecimento, que se estenderá para toda vida.
Cuidados devem ser tomados nesse período de adaptação em relação a troca recente de residência, retirada de chupeta ou fraldas, troca de mobília do quarto da criança, perda de parente próximo ou animalzinho de estimação ou qualquer outra alteração, incluindo de saúde;
O choro na hora da separação é freqüente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola, muitas vezes é apenas um sinal de birra, manha ou a forma de convencer os pais de algo que desejam. Sono, fome, cansaço também são motivos para que a criança não queira ficar na escola. Embora seja comum a criança resistir na entrada (o choro, a raiva e a birra fazem parte deste processo), pois é o momento em que é “cortado” o vínculo com a família, mas é preciso deixar claro, mesmo com choro a criança deve permanecer na escola.
A ausência do choro não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Não force com violência e ansiedade a criança a ficar na escola. Mesmo parecendo calma e estando tranqüila ela ainda não está adaptada porque tudo é novo, a diferença está apenas na forma como ela reage, o processo de adaptação continua sendo o mesmo;
Mesmo quando a criança não chora, ainda há outras formas de verificar como está o processo de adaptação. Crianças que parecem aflitas, frustradas, ansiosas, angustiadas ou assustadas, que mordem, gritam, batem (nas outras crianças, na educadora ou em si mesmas), não se alimentam direito ou ficam irritadiças podem estar com dificuldades neste processo.
Evite comentários sobre a adaptação da criança em sua presença;
Cabe à mãe entregar a criança ao educador, colocando-a no chão ou entregando no colo da profissional e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe. Quanto mais rápido e determinado for este processo mais segura a criança estará;
Converse com os pais para que não saiam escondidos, peça para que se despeçam da criança e avisem que logo irão retornar para buscá-la, em caso de choro sugira que façam isto mais rapidamente e se despeçam com firmeza, avisando que já voltarão.
A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e sua presença dos pais nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças cobrarem a presença de suas mães;
Incentive a criança a procurar a sua ajuda quando necessitar algo, para que crie um laço afetivo contigo;
Lembre-se que o educador atende às crianças em grupo, procurando distribuir sua atenção, igualmente, promovendo junto com a mãe a integração da criança. Então, na hora de adaptar é importante mostrar aos pais e a criança que ela está sendo inserida em um grupo e que é muito bem vinda;
Se os pais confiam na escola, sentirão segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, que suportará melhor a nova situação;
Solicitar aos pais que evitem interrogatórios sobre o dia da criança na escola, para que não se sinta pressionada. Crianças gostam de falar de suas descobertas, deixa-a interessada em falar sobre o assunto que ela agirá naturalmente;
Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc);
É comum verificar-se nessa fase uma ambivalência de sentimentos. O desejo de autonomia da criança e a necessidade de proteção ocorrem simultaneamente;
A adaptação das crianças de período integral inicialmente deve ser feita em um turno (manhã ou tarde). Crianças até 3 meses raramente precisam de adaptação porque ainda não distinguem seu corpo do meio. A partir dos 8 meses verifica-se o "estranhar", nesta etapa é sugerido que o familiar responsável pela criança em adaptação permaneça na escola nos primeiros 3 ou 4 dias e que, a adaptação seja feita de forma progressiva, ou seja, no primeiro dia fica apenas uma horinha na escola e depois vai aumentando este tempo;
Muitas vezes uma criança que já está na escola precisa ser readaptada ao trocar de sala ou de educadora, porque pode sentir medo ou ficar insegura e com medo da mudança.
Crie rotinas de acordo com a faixa etária atendida e o interesse da turma, uma rotina adequada, criativa e bem elaborada constitui para a criança instrumento construtivo de sua independência e autonomia, fortalecendo os vínculos e os “combinados” facilitando o processo de socialização. O espaço deve ser limpo, seguro e colorido, adaptado para as crianças brincarem. Não são necessários brinquedos caros mas as atividades devem ser organizadas de forma a estimular o ato de brincar.


Márcia Soares
Professora, apaixonada pela profissão


REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO:
NOVAES, Maria Helena. Adaptação Escolar. Petrópolis: Vozes, 1985.
FUNDAÇÃO, Roberto Marinho. Professor da pré-escola Vol I. Rio de Janeiro:FAE, 1991.
BEE, Helen/Tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese. A criança em desenvolvimento.-9.ed.-Porto Alegre:Artmed,2003.
SANFORD, Fátima Rodrigues; Acolhimento, cuidados que auxiliam a criança a se adaptar na creche. Revista do professor, Porto Alegre, nº81,p.5-6,jan./mar.2005
Internet:
http://guiadobebe.uol.com.br/bb1a2/socializacao_e_adaptacao_da_crianca_na_preescola.htm
http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/171_abr04/html/pequenos

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Projeto de alfabetização - NOMES PRÓPRIOS


Conteúdo

Leitura e escrita de nomes próprios
Ano

Educação Infantil, 1º e 2ª séries
Tempo estimado

Um mês
Introdução

Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.
Objetivos

Estas atividades permitem aos alunos as seguintes aprendizagens:

· Diferenciar letras e desenhos;

· Diferenciar letras e números;

· Diferenciar letras, umas das outras;

· A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;

· Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;

· Orientação da escrita: da esquerda para a direita;

· Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;

· O nome das letras;

· Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);

· Habilidades grafo-motoras;

· Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual.

Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima.

Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...
É preciso considerar:

· Os conhecimentos prévios dos alunos.

· O grau de habilidade no uso do sistema alfabético. · As características concretas do grupo.

· As diferenças individuais.
Seqüência de atividades

1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes.

Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.

2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.

3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.

4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc

5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo. Objetivos
Ao final das atividades, o aluno deve:

Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.

Identificar a escrita do próprio nome.

Escrever com e sem modelo o próprio nome.

Ampliar o repertório de conhecimento de letras. Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.

Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.
Recursos didáticos

· Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos

· Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás)

· Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3
Organização da sala

Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:

Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda. Identificação do próprio nome: individual. Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
Desenvolvimento da atividade

Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes.

Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.

Situação 1- Recolhendo material. Questione os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc.

Situação 2 - Construindo um crachá Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente.

Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano. Identificação do próprio nome Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno. · Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para o aluno identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada. · Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível. · Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). · Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe. Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.

Atividade 1- Ditado Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.

Atividade 2 - Fazendo a chamada Entregue a lista de chamada dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa. Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninos Apresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado. Avaliação

É importante observar e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se os alunos fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem do aluno, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para alunos que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel. Sugerimos uma planilha de observação de nove colunas, contendo os seguintes campos:

1. Nome do aluno

2. Escreve sem modelo?

3. Usa grafias convencionais?

4. Utiliza a ordem das letras?

5. Conhece os nomes das letras?

6. Reconhece outros nomes da classe?

7. Escreve outros nomes sem modelo?

8. Utiliza as letras convencio-nais na escrita dos nomes?

9. Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras?
Observação: A partir do registro na planilha acima é possível ter uma visão das necessidades de investimento com cada aluno e também das necessidades coletivas de trabalho com a classe. Atividades complementares · Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares) · Análise de fotos antigas e atuais da criança. · Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.

Bibliografia

Tolchinsky, Liliana . 1998 . Aprendizagem da Linguagem escrita. Editora Ática. Teberosky, Ana. 1994. Aprendendo e escrever. Editora Ática. 1990. Psicopedagogia da Linguagem escrita. Editora Unicamp 1990. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.Editora Unicamp. Ferreiro, E & Teberosky A. 1984. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas. Curto,

L&Morilllo, M&Teixidó, M -Escrever e ler - volumes 1 e 2. Artes Médicas


ATIVIDADE RETIRADA DO SITE DA REVISTA NOVA ESCOLA
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Reunião de Pais - mensagem para a reunião


Em minha primeira reunião de pais, leio uma mensagem e faço uma dinâmica.

O tema que abordo neste primeiro momento é um resumo das características da faixa etária.
Como se comportam, como se desenvolvem etc... pois os pais precisam de orientação e auxílio.

Junto com a mensagem, entregue uma bolinha de algodão colorido para cada pai ou familiar presente na reunião. A mensagem pode ser uma para cada família, mas o algodão deve ser um por pessoa que estivér presente.


SUGESTÃO DE TEXTO- MENSAGEM


Havia aldeia pequena onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.

Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.

Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro...e outro...até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.

Aceite meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho, neste ano de 2008. Neste ano, quero dividir com você a responsabilidade de educar.


Um grande abraço

Profe Márcia
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Moldes Para Painel do Tempo e Calendário







Estes modelos de bonecos de papel foram usados no meu painel do tempo.
Ainda está sendo confeccionado.
Foram feitos em E.V.A e no fundo colei um imã, para que as crianças possam trocar a roupa de acordo com a temperatura do dia.
Ainda está sendo confeccionado, mas assim que ficar pronto, coloco ele e o restante dos modelos aqui no blog.
Os números são feitos em tampinha de garrafa pet com retalhos de E.V.A, coladas em papel cartão (cartaz).
EM BREVE CONFIRA O CALENDÁRIO DO MÊS E PAINEL DO TEMPO PRONTOS
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Potes para guardar canetas

Sugestões simples e rápidas e o melhor, baratas.
Com retalhos de tecidos ou garrafas pets é possível organizar os materiais da sala.
Use cola branca comum para acabamentos em tecido. Passe a cola no pote (usei aqueles de bata frita), coloque o tecido em cima da cola e ajeite bem, para que não fique dobras. Depois, passe cola por cima do tecido, ele ficará com uma camada dura, impermeável e bastante resistente.

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Modelos para decoração de potes "porta-trecos"

Moldes


Dica: Para prender recadinhos nos murais, use "agarradinhos", confeccionados com retalhos de E.V.A e prendedor.

SUGESTÕES PARA DECORAR A SALA E ORGANIZAR MATERIAIS

Estas sugestões foram tiradas do blog da Jacirinha e adequadas a temática da minha sala. O blog se encontra na listagem de páginas que sugiro "Gente que educa". Aproveitem!!
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Berçário - ATIVIDADES PARA CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS


Pessoal, não tenho muitos projetos para Berçário, mas vou indicar um site muito bom que eu recomendo.


A ATIVIDADE ABAIXO FOI RETIRADA DO SEGUINTE SITE:
http://www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net/

Atividades para bebês de 0 a 3 anos

Sempre é bom lembrarmos, que o educador, ao ensinar tarefas de trabalhos manuais para as criancinhas deve procurar deixá-las experimentar fazerem suas tarefas sozinhas, mas sem forçá-las. É preciso, naturalmente observá-las convenientemente, pois gostam de colocar tudo na boca. Especialmente quando trabalharem com balões, algodão, jornais ou materiais pequeninos nunca as perca de vista. Não espere delas super e geniais idéias e resultados. Quanto mais elas experimentarem trabalhar sozinhas, mais criativas serão. Cada uma delas possui um ritmo próprio para fazer suas tarefas.
Repetição também é importante para as crianças, mesmo quando para você se torna monótono fazê-lo. Se você, depois de umas duas semanas repetir a tarefa proposta, colocando-lhes o mesmo material para elas trabalharem vai ficar surpreso de ver o progresso que elas conquistaram. A seguir apresentar-lhes-emos algumas idéias que podem ser desenvolvidas nas aulas junto às crianças pequeninas de até 3 anos de idade.

ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS:

1)- Luva com sininhos:
Adquira uma luva de malha ou lã e pregue em cada dedo pequenos sinos. Se preferir enfeite cada dedo com uma carinha que poderá ser pintada ou bordada. Se quiser aplique pedacinhos de lã para imitar cabelos. Com essa luva você pode iniciar as aulas saudando as crianças como se cada dedo tivesse um nome ou para outras brincadeiras de saudação à turma. Você pode também colar outros materiais nas bordas da luva: arroz, castanhas, etc.
Existem músicas infantis que expressam o movimento com as mãos. Por exemplo:
“Os dedinhos” (cantora Eliana)

2)- Locais para aventuras com bebês:
São muitos os meios de se proporcionar aventuras para bebês que estão engatinhando. Por exemplo: túnel para bebês- feito com papelões grandes, diferentes bolas e almofadas, bóias, animais de plástico para soprar, “João Bobo”, balões de ar, colchas, etc.
Na primeira vez deixe as próprias crianças experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre-as antes como podem brincar. Engatinhar dentro do túnel, brincar com os balões, construir torres com os travesseiros e almofadas, etc.
No início esse material todo é naturalmente excessivo. Talvez seja melhor começar apenas com os papelões por no máximo 1 hora e no próximo instante com os balões, etc.

3)- Piscinas para bebês:
Para cada grupo de crianças é bom que se tenha aproximadamente duas piscinas de borracha ou plástico. Você pode enchê-las com balões, jornais (você vai ver que logos elas irão rasgá-los entusiasmadamente). O algodão presta-se também para encher a piscina. Folhas de papel manteiga fazem também ruídos maravilhosos quando são amarrotados.
Outros materiais podem enchê-las: folhas secas, palha, etc.


Interessou-se pelo assunto? Quer mais sugestões de atividades práticas para esta faixa-etária?
É fácil!
Adquira a "Apostila de Sugestões de Atividades Práticas para Bebês de 0 a 3 anos" do PPD ( Projetos Pedagógicos Dinâmicos )

Mais informações através do e-mail: projetosdinamicos@superig.com.br
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Berçário - Massinha de modelar caseira

Crianças pequenas costumam descobrir e explorar o mundo através da boca. Encontram-se na fase oral, onde as muitas formas de contato com o mundo, passam antes, pelos lábios.
Mordem, chupam, experimentam...
A sala e o material devem ser rigorasamente selecionados para esta faixa etária, brinquedos grandes que não soltem peças, mobiliário apropriado e atividades que colaboram para o crescimento da gurizada.




A MASSINHA DE MODELAR CASEIRA
, pode contribuir de forma significativa com este processo. As crianças devem colaborar no preparo, pois é simples, rápido e fácil.
Depois é só curtir.

Receita (massa de pão)
Material
4 xícaras de farinha de trigo,
1 xícara de sal,
1 e meia xícara de água,
1 colher de (chá) de óleo

Modo de Fazer
Numa tigela, misturar todos os ingredientes, amassar bem até ficar boa para modelar, a consistência deve ser de uma massa para pão.
Guardar em saco plástico ou vidro bem tampado.(Se colocar na geladeira dura mais)
Atenção: Esta receita não precisa ir ao fogo. Não seca ao sol, mas você pode colocar as peças modeladas numa forma, em forno brando para assar.
Depois de assadas, é só pintar com tinta para artesanato ou tinta preparada por você.


DICA: Utilize potes panelas e acessórios, para amassar, espichar, cortar e fazer modelagens.
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MENSAGEM PARA MURAL OU REUNIÃO DE PAIS


AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM

Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos
.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
(Dorothy Law Nolte)

E você? O que está ensinando a seu filho? E a seus alunos? Vamos refletir?
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Para PAIS e EDUCADORES - A violência dói, divulgue


Muitas vezes o adulto não sabe como abordar assuntos delicados com as crianças.
Não espere pelo pior, ensine seu filho ou seus alunos a se protegerem.
As dicas são simples, mas o assunto é muito sério.
Vale a pena orientar nossas crianças.
PROTEGER TAMBÉM É EDUCAR!!
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Técnicas de expressão artística para a Páscoa


Ovos de Páscoa


Material: Ovos de galinha e/ou cascas de ovos. Para colorir: guache atóxico, anilina culinária, casca de cebola, água de beterraba, giz de cera. Cola e papel, revistas.
Ovos Cozidos:
1. Coloque ovos de galinha (vazios) numa panela com água, adicione uma boa quantidade de cascas de cebola (quanto mais avermelhadas melhor). Ferva as cascas normalmente. A outra opção é guardar a água em que foram cozidas beterrabas, e colocar nela os ovos crus e também cozinhar normalmente.


2. Ferva as cascas de ovoc, em água limpa (diz-se que se acrescentar uma colher de vinagre à água os ovos não racham). Utilize tinta guache ou tinta para artesanato para pintá-los. Assegure-se de escolher tintas e cores "atóxicas" (vem escrito na embalagem).

Ou, após cozidos, decore os ovos com giz de cera e mergulhe-os em água com anilina por alguns minutos para a tinta aderir à casca. As áreas desenhas com giz irão repelir a anilina e permanecerão com a cor do giz. Você pode desenhar com giz branco e depois de mergulhar os ovos em anilina "descobrir" as figuras criadas.

Cascas de ovos

Com as metades das cascas de ovos é possível fazer diversos enfeites:

1. Velas flutuantes: junte velas velhas ou compre parafina (para colorir a parafina você pode acrescentar pedaços de giz de cera). Quebre as velas/parafina em uma vasilha ou panela, derreta em banho-maria. A temperatura ideal é em torno de 50oC. Coloque as metades de ovos na caixa de ovos para que fiquem equilibradas; despeje cuidadosamente a parafina dentro de cada casca e coloque um pedaço de barbante para o pavio. Deixe esfriar completamente antes de movê-las. As velas depois de prontas flutuarão, se você as colocar numa vasilha com água.
2. Vasos de flores: coloque terra ou humus dentro das metades de casca de ovo; acrescente sementes ou mudas de plantas pequenas (brotos comestíveis, grama ou pequenas flores dão melhor resultado).
3. Ao invés de quebrar os ovos, esvazie-os usando um alfinete para abrir uma pequena passagem na base do ovo e um pequeno furinho no alto (que permitirá o ar entrar e facilitará retirar o conteúdo de dentro da casca).Lave bem a casca vazia. Decore o exterior com as mesmas tintas mencionadas acima, ou fazendo colagem com papel colorido. Encha o ovo com confeitos coloridos, amendoim ou outra guloseima ou ainda versículos e histórias bíblicas. Tampe o buraco na base da casca com um pedaço de papel colado nas beiradas.Há uma tradição em alguns locais de fazer uma Árvore de Páscoa. Consiste em um galho seco (que é deixado na sala por toda a quaresma) e é decorado com fitas e ovos coloridos no dia de Páscoa.
4. Pedacinhos de casca de ovo, de todos os tamanhos e formatos podem ser usados para fazer mosaicos ou pintura craquelê.Escolha um objeto para decorar: pode ser um potinho de cerâmica, uma caixa de papelão, um cartão...- para craquelê: cole os pedacinhos de casca sobre todo o objeto. Espere a cola secar e pinte por cima com tinta adequada ao objeto escolhido. Deixe secar. Com um pedacinho de estopa aplique uma cor mais escura, preenchendo as gretas entre os pedacinhos.- para mosaico: pinte cada casca de ovo em uma cor vibrante, antes de quebra-lo em pedacinhos. Use as casquinhas coloridas para decorar cartões ou outras peças pequenas, colando-as com cola branca. Você também pode optar por usar papel colorido e colar pedacinhos de casca na cor natural.
Boa diversão!!!
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As fases do desenvolvimento infantil - De 0 a 7 anos


As fases do desenvolvimento infantil



Para que você perceba se a criança é dependente ou não é importante conhecer o que, teoricamente, ela teria condições de executar com autonomia. Isso pode variar de acordo com a cultura de cada local, com os estímulos do meio e com a educação de cada indivíduo. Não há um parâmetro fixo e imutável e algumas crianças podem demorar um pouco mais para amadurecer, sem com isso, apresentarem algum tipo de deficiência.


0 a 2 anos:
O ser humano nasce totalmente dependente do outro, que se responsabiliza pela sua sobrevivência física e também pelo processo de humanização, que inclui a fala, o ato de andar e a vida em sociedade. Esse adulto deve também decifrar seus desejos por meio do choro, das caretas e dos sorrisos.
2 a 3 anos

Com essa idade, a criança utiliza a linguagem para expressar o que sente: fome, sede, frio e sono. No campo afetivo, passa a se relacionar com outras pessoas que não aquelas que cuidam dela. Já é capaz, por exemplo, de trocar objetos com o amigo e não mais tomá-los à força, de sentar-se à mesa durante o lanche e de se alimentar sozinho
3 a 4 anos
Nessa fase, a criança testa seu poder com birra, graça e pedidos — e descobre qual a melhor forma de ter seus desejos atendidos. Mas pode cumprir as regras de convivência construídas coletivamente e realizar tarefas como carregar a própria mochila e tirar dela o material. Pode ainda usar o banheiro com a supervisão de um adulto.
4 a 5 anos
Manuseia seus objetos pessoais e, se não estiver apta por qualquer problema motor, solicita ajuda. Também tem condições de escolher com o que vai brincar. Troca de roupas, participa de tarefas coletivas e ajuda o professor.
5 a 6 anos
Já escolhe os amigos e as brincadeiras e também pode ser responsável pelo material individual.
A linguagem está a cada dia mais clara e objetiva e a comunicação é fácil.
6 a 7 anos
Crianças nessa fase já possuem linguagem mais elaborada e, por isso, se colocam com mais clareza. Já realiza as tarefas de casa com autonomia e se responsabiliza por trazer e levar materiais. Divide tarefas nos trabalhos em grupo e se compromete com o trabalho final.
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Avaliação na educação infantil


“ Professor nenhum é dono de sua prática se não tem em mãos, a reflexão sobre a mesma. Não existe ato de reflexão, que não nos leve a constatações, dúvidas e descobertas e , portanto, que não nos leve a transformas algo em nós, nos outros e no mundo”
Madalena Freire

Assim deverá ser feita a avaliação em crianças da Educação infantil.


Não deve ser realizada como forma de medir conhecimentos, mas como ponto de partida para novas descobertas, servirá como diagnóstico das necessidades dos alunos, ao mesmo tempo que será usada pela educadora como forma de transformar sua prática.

A avaliação deve ser feita com base no acompanhamento, observação e registro do educador em relação ao desenvolvimento e progressos de seus alunos. Não deve possuir caráter rotulador ou quantitativo, deve sim, servir como fonte de reflexão e análise, para que possamos perceber até onde chegamos e o que ainda precisamos buscar.
Para o aluno a avaliação é apenas um modo de conhecê-lo melhor, suas habilidades e suas deficiências, para o educador ela deve ser uma forma de percepção de sua prática e deve apontar modos de aprimorá-la, ao avaliar não devemos nos deter nesta ou naquela área, mas em todas as competências dos nossos pequenos.

JAMAIS, NUNCA, EM MOMENTO ALGUM, o aluno pode ter suas habilidades comparadas ou julgadas, cada criança serve de parâmetro para si mesma e jamais pode ser comparada com outra, mesmo que da mesma faixa etária.

Na avaliação de uma criança, deve constar a trajetória de suas descobertas e aprendizados, seus crescimentos e suas dificuldades, sempre referindo-se a como a criança foi no passado e como está no presente momento.


Algumas escola padronizam a avaliação, usando um "x" ou marcando as habilidades que os alunos possuem ou não, em um "boletim". Eu, particularmente, abomino este método, pois nenhuma criança pode ser avaliada com parâmetros pré definidos, logo que a avaliação deve ser única, pessoal e intransferível.


Hoje, baseado nas teorias de Howard Gardner, sabemos que há pelo menos, 7 tipos diversificados de inteligências (sendo que a 8ª, a ambiental, já está sendo estudada). Portanto, avaliar todos alunos de uma única forma, pode comprometer de forma significativa o desenvolvimento dos pequenos.

Cabe ao educador, um olhar atento e reflexivo sobre o desenvolvimento de cada um dos seus alunos, perceber cada criança na sua individualidade, com suas limitações e suas habilidades, dando ênfase a suas qualidades e ao seu crescimento durante o decorrer do ano.


A forma mais correta de avaliar na educação infantil é o parecer descritivo ou o portfólio individual do aluno.

Para conseguir realizar de forma satisfatória esta avaliação, é preciso manter um caderno ANEDOTÁRIO, onde cada criança terá seu espaço, para que o professor possa DIARIAMENTE ( ou sempre que possível), relatar acontecimentos pertinentes ao amadurecer de cada um.

Abaixo, sugiro alguns itens que devem ser observados e registrados no anedotário, que depois, contribuirão na elaboração da avaliação.


SUGESTÕES DE ITENS A SEREM OBSERVADOS:


Novidade
Participação
Interação
Autonomia
Preferências
Colaboração
Característica
Como se comporta nas atividades
Como se relaciona com colegas/educadora
No que se destaca ( no pátio, na dança, nas atividades matemáticas, ativ. De linguagem, nas atividades artísticas ou musicais etc...)


1.Como chega à escola?
2.Como se adapta ao ambiente?
3.Como se alimenta?
4.Como brinca?
5.Como se relaciona: colegas/educadora
6.Como está se movendo?
7.Como se comunica?
8.Atende as solicitações da educadora?(guarda-guarda)
9.O que faz quando contrariado?
10.Identidade:Reconhece os colegas?
11.Se identifica pelo nome,sua imagem no espelho?
12.Gosta dos colegas e os identifica?
13.Tem capacidade de resolver conflitos e tomar iniciativas?
14.É crítica e criativa?Curiosa e inventiva?
15.É participativa e cooperativa?


Um bom ano a todos!!!


Márcia O. Soares

Professora, apaixonada pela profissão



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Trabalhando com os símbolos da Páscoa

OS GIRASSÓIS
DICA: Fazer uma releitura da obra os girassóis de Van Gogh. Usar sementes de girassol e papel de docinho (pelotina). Fica muito lindo.




O PEIXE:

O primeiro modelo é feito de papel crepom e prato de festa. O olho pode ser comprado em casa de aviamentos, mas sugiro confeccionar com papel cartão ou outro similar.

O segundo é feito com radiografia (chapa) para retirar a imagem, mergulhe em alvejante (clorofina) por uns minutos e depois lave. A pintura é feita com plasticor (cola colorida) e ele é preso a uma rolha de vinho.






A VELA
DICA: Pintando com vela: Aqueça o giz de cera na chama da vela, ele irá começar a derreter, então, pinte neste momento. MUITO CUIDADO. Esta atividade é PERIGOSA e requer atenção total. SÓ realize EM PEQUENOS GRUPOS E COM AUXÍLIO DE OUTRA PROFISSIONAL.



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Presentinhos do coelhinho - Sugestões recolhidas pela internet


DICA: Usar fundo re garrafa PET para este porta lápis, pois é mais resistente.
O enfeite pode ser mudado de tempos e tempos e adequado aos projetos ou datas que estão sendo abordados.




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Atividades matemáticas e de alfabetização - Páscoa







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SÍMBOLOS DA PÁSCOA - "Cartaz"







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A visita do coelho - Conhecendo melhor as crianças



Esta é a minha coelha, a Kika, ou pelo menos era no ano passado, provavelmente, neste an, receberá um novo nome.

Eu levo ela dentro de uma caixa.
Questiono sobre o que será que tem dentro, as crianças ficam curiosas e dão mil sugestões, ao retirar ela da caixa, convido as crianças a falarem sobre o animal. Quantas patas tem, onde mora, como vive, do que se alimenta, como é o seu corpo, como se locomove etc... depois de estarem familiarizadas, são convidadas a escolher um nome para esta coelhinha.

A coelha fará uma visita na casa de cada uma das crianças que, ao retornar para a escola, deve trazê-la limpa e em ótimas condições para que outros colegas recebam a visita. O objetivo é integrar as crianças, conhecer um pouco da rotina de cada um, pois as crianças farão um relato oral de tudo o que fizeram em casa com a coelhinha. Desta forma estimulamos a integração e a linguagem oral e suas diferentes formas de expressão.
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Uma mensagem especial


Que a alegria da Páscoa, invada o seu coração e o daqueles a quem ama, irradiando luz para iluminar e fazer brilhar o mundo em que vivemos, enchendo-o de ESPERANÇA, PAZ E MUITO AMOR.
Feliz Páscoa!!
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Os símbolos da Páscoa

O COELHO: Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
O que ele faz, como se movimenta, como é seu corpo, o que ele come, quantas patas possui?
Levar os pequenos a refletirem sobre a natureza e a sociedade
O Ovo de Páscoa: A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
A Cruz da Ressurreição: Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro: Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho: Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio:É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".



EM BREVE: RESUMO COM OS SÍMBOLOS E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA ALGUNS.



MODELO DE PRESENTE QUE PODE SER CONFECCIONADO PELAS CRIANÇAS, PARA TROCAREM ENTRE SI:

CENOURA COM JUJUBAS

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Culinária de Páscoa

PIVICA - Amendoim com chocolate

Após a história sobre os ovinhos, cada criança pintará dois ou três ovinhos vindos de casa.
DICA: Peça aos pais que façam apenas um furo embaixo, de forma que, após serem lavados e secados, as crianças possam encher com o amendoim e fechar com papel de docinho.

RECEITA:
1 pacote de amendoim
Achocolatado (toddy) a gosto
Açúcar a gosto
1 copo americano

MODO DE PREPARO:

Coloque um copo americano açúcar dentro de uma panela média.
Coloque no fogo o açúcar, o amendoim, o toddy.
Depois mexa sem parar, quando tiver desgrudando da panela retire, mas sem deixar queimar.
Quando for retirado do fogo não deixe grudar na panela.
Jogue em cima da pia ou em cima da mesa.
Mas a (pia ou a mesa) tem que estar umedecida.
Vá espalhando depois coloque em uma vasilha.
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Um conto para encantar - Páscoa


A VELHINHA, A GALINHA E OS OVOS DE PÁSCOA
(Conto Lituano de Nijole Jankute- Tradução livre de Olga Prokopowit)
Numa pequena aldeia, havia uma pequena casa. Nesta casa morava uma velhinha.
Ela criava uma galinha e um coelho.
A galinha tinha seu ninho embaixo da escada e lá botava seus ovos.
O coelho vivia solto pelo gramado que circundava a casa.
A galinha cacarejava toda vez que botava um ovo, e a velhinha corria para recolher o ovo que a galinha botava e a alimentava com boa comida.
A velhinha gostava muito da carijó, que tinha a crista vermelha, as patinhas amarelas e as penas coloridas.. Gostava também do coelho, que tinha o lábio partido, as orelhas bem grandes e o pelo branco bem fofinho.
Certo dia, a velhinha escuta a galinha cacarejando tão alto e tão feliz:
-- Botei, botei, botei! Até o coelho assustou-se e ficou com as orelhas em pé.
A velhinha desceu bem rápido os degraus da escada, abaixou-se e viu no ninho um ovo bem grande, com manchas multicoloridas. Era tão lindo que ela não cansou de admirá-lo.
Com muito cuidado pegou-o e levou-o para a cozinha. Ficou pensando o que faria com ele. Não podia come-lo, pois era muito bonito e também não podia deixa-lo como enfeite, pois poderia cair e quebrar-se.
O coelho que estava ao seu lado, disse-lhe:
--E se der de presente para uma criança? A Páscoa está chegando e com certeza quem recebe-lo ficará muito feliz.
A idéia é boa, respondeu a velhinha, porém para qual criança? Eu conheço tantas.
Ela pensou um pouco e exclamou:
--Já sei, vou juntar muitos ovos da galinha carijó e depois de pintá-los vou presentear todas as crianças.
Saltitando e feliz, o coelho dizia:
-- Eu também vou ajudar a pintar. Assim dito, assim feito.
A galinha carijó botou muitos ovos. A velhinha recolheu-os numa cesta de vime e junto com o coelho branquinho, pintou-os. Ficaram tão bonitos. Multicoloridos. Vermelhos, verdes, azuis, amarelos, roxos. Alguns listrados., outros com bolinhas e até com flores.
No domingo de Páscoa, a velhinha os colocou numa bela cesta e o coelho branquinho distribuiu-os para todas as crianças da aldeia.
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Idéias para a Páscoa



PROJETO PÁSCOA
Mais do que chocolate, é a troca de carinhos o que vale mais

O objetivo de comemorarmos a Páscoa é o de tentar mostrar aos nossos alunos o real motivo deste feriado. Ao mesmo tempo, refletir sobre a vida do ser humano e como devemos conduzir nossas mudanças. Elas devem ser realizadas nas atitudes e no planejamento da nossa vida futura, tirando do coração mágoas e sentimentos negativos. A mudança deve ser um processo contínuo e permanente!


A Páscoa é uma data religiosa muito importante para os Cristãos, no entanto, seus símbolos são recheados de significados que encantam e contribuem com a formação até mesmo daqueles que não declaram nenhuma fé. Esta data merece uma atenção especial no calendário letivo, com isso, justificamos o presente projeto, que não visa apenas caracterizar-se como a representação da ressurreição de Cristo, mas também resgatar valores que estão se perdendo com o tempo em razão dos apelos comerciais, pois a Páscoa é mais do que uma simples troca de chocolates e o carinho é o que vale mais.




Eixos temáticos: Artes visuais e expressão artística, música e movimento, identidade e autonomia, linguagem oral e escrita, matemática, ciências e sociedade.




Despertando a curiosidade da gurizada




O QUE É PÁSCOA?


Não esqueça de registrar em um painel coletivo as respostas das crianças, vá puxando assunto para que os comentários ganhem criatividade.


Pergunte por que comemoramos a Páscoa, o que significa, como esta data é comemorada em cada casa....)


Quais são os símbolos da Páscoa?



Este será o “tema” para casa. As criança devem conversar sobre a Páscoa e o significado dela dentro da sua família. No retorno, faça uma lista com os símbolos da Páscoa e complemente os comentários das crianças, explicando cada um dos símbolos.

Se possível, leve para a sala alguns destes símbolos, para quem tem alfabeto ilustrado, adicione estes símbolos ao alfabeto.




ALGUMAS ATIVIDADES PARA ESTA ÉPOCA:

Lanche da amizade: Lanche trazido de casa, com a intenção de dividir com o outro.
Construindo e doando: As crianças farão aulas de culinária, o que for preparado, deve ser oferecido para as demais turminhas.
Visitando os pequenos: A turminha de Jardim (Nível B), fará uma visita a salinha do Mini-Maternal para entregar presentes de páscoa, esta é uma forma de socializar e conhecer novos ambientes.
A CORRIDA DOS OVINHOS: Cada criança deve ganhar um ovinho pequeno de chocolate, o objetivo é empurrar com o nariz até a linha de chegada, depois de passar por ela, pode saborear seu ovinho.
VAMOS COLORIR OVOS? Resgata a importância de construir com carinho e afeto o presente, sem que haja necessidade de gastar dinheiro. Ensina sobre as tradições antigas de trocar ovos pintados.


BRINCADEIRAS PARA TODA HORA:



• Faça um chicotinho queimado ou "caça ao tesouro" com as crianças dizendo que o coelhinho da páscoa escondeu alguns ovos enquanto estavam dormindo ou enquanto estavam casa. A procura pode ser feita com a ajuda dos alunos maiores.
• Brincadeira do quantos ovos? ..............coloque alguns ovos pequenos de chocolate em uma cesta e pergunte as crianças quantos ovos elas imaginam que possa ter lá dentro. A criança que acertar ganha todos os ovos.
• Jogo de memória da páscoa............. Corte cartões com desenhos de ovos e coelhos diferentes e brinque de jogo de memória com eles.
• Ache seu ovo correspondente............. Faça cartões com o desenho de ovos e coelhos, corte pela metade e distribua entre os alunos. Faça os alunos encontrarem sua metade e desenvolva outra atividade a partir daí em dupla.
• Brincadeira do "Coelhinho da páscoa disse" (como a brincadeira do macaco disse).......... Professora diz: "Coelhinho da páscoa disse para pular em um pé só!" e as crianças devem imitar até a professora dizer para parar ou modificar o pedido. Pode dizer movimentos como: gire, caminhe de frente, de costas, sentado, imitando um coelho, imitando um coelho comendo chocolate...se a professora disser só _coelhinho da páscoa disse (sem a palavra para) correr!!! as crianças devem ficar estátua. Perde ponto quem se mexer
• Jogo da estátua: Toque alguma música para dançar quando a música pára todos devem fingir de estátua.
• Deixe que cada criança tenha sua própria idéia de como é um coelhinho da páscoa. Dê a elas um coelho de papel e deixe que ela decore como desejar. No final pendure pela sala os trabalhos.

EM BUSCA DO COELHO: Atividade que irá culminar as atividades. Um coelho de verdade visitará a escola, com ele, as pistas de onde os presentes estarão escondidos.






NESTES SITES VOCÊ ENCONTRA JOGOS, DICAS E IMAGENS SOBRE A PÁSCOA:

http://www.editorainformal.com.br/atividades/festivas/pascoa/atividades-pascoa.htm
O coelho da Páscoa – site oficial
Este site é especial para as crianças nas aulas de informática. Atividades online sobre a Páscoa, bem legal. Sugestão para os pais, para as crianças aprenderem em casa e para a informática.
http://www.ocoelhodapascoa.com.br/

PORTAL DA FAMÍLIA – ATIVIDADES SOBRE AS DATAS COMEMORATIVAS
http://www.portaldafamilia.org/datas/pascoa/pascoasimbolos.shtml
ARTE E EDUCAÇÃO – DENTRE OUTRAS COISA, ENSINA A CALCULAR OS DIAS EM QUE A PÁSCOA CAIRÁ
http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/Pascoa/pascoa.htm
JARDIM WALDORF RUMO DO GIRASSOL
http://www.rumodogirassol.com.br/páscoa.htm
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Capas para cadernos, mensagens e avaliações




















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